01 fevereiro 2007

"Botas de Pêlo, Corpo de Seda" de Miguel Nascimento



Deuses imaginários, avestruzes proibidas, céu de cabelos ruivos... O imaginário surrealista manifesta-se, intacto.
Botas de pêlo, Corpo de seda é o amor, os dias, a cidade, o burburinho da vida num diálogo a mil e um participantes.