"Botas de Pêlo, Corpo de Seda" de Miguel Nascimento
Deuses imaginários, avestruzes proibidas, céu de cabelos ruivos... O imaginário surrealista manifesta-se, intacto. Botas de pêlo, Corpo de seda é o amor, os dias, a cidade, o burburinho da vida num diálogo a mil e um participantes.
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